Para quem acha que cinema europeu (francês em especial) é feito só de dramas e "cults": aqui estão dois ótimos filmes de ação, com fortes elementos de suspense e horror, ambos estrelando Jean-Reno
Os dois filmes são baseados no romance de suspense "Les Rivières pourpres" de Jean Christophe Grangé que narram as aventuras do policial veterano Pierre Niemans (interpretado por Jean-Reno em ambos os filmes)
Rios Vermelhos (Les Rivières pourpres)Direção:Mathieu Kassovitz
Na pequena cidade de Guernon, no interior da França, ocorre um assassinato bizarro: um jovem é torturado e morto nas proximidades de uma tradicional universidade, a mais importante instituição do local e uma das mais conhecidas na Europa. A vítima, que tem cortes profundos no corpo, as mãos amputadas e os olhos retirados, foi encontrada pendurada no alto de um penhasco. Para investigar o mistério, o Comissário Pierre Niémans (Jean Reno) é enviado de Paris.
Os dois filmes são baseados no romance de suspense "Les Rivières pourpres" de Jean Christophe Grangé que narram as aventuras do policial veterano Pierre Niemans (interpretado por Jean-Reno em ambos os filmes)
Rios Vermelhos (Les Rivières pourpres)Direção:Mathieu Kassovitz
Na pequena cidade de Guernon, no interior da França, ocorre um assassinato bizarro: um jovem é torturado e morto nas proximidades de uma tradicional universidade, a mais importante instituição do local e uma das mais conhecidas na Europa. A vítima, que tem cortes profundos no corpo, as mãos amputadas e os olhos retirados, foi encontrada pendurada no alto de um penhasco. Para investigar o mistério, o Comissário Pierre Niémans (Jean Reno) é enviado de Paris.
Enquanto isso, numa outra cidade, um jovem policial,o Tenente Max Kerkerian (Vincent Cassel), investiga a violação do túmulo de uma garota morta há dezoito anos. A criança fora atropelada por um caminhão e, após o acidente, sua mãe enlouqueceu e se internou num convento, confinada num quarto escuro. Os dois policiais acabam se encontrando e descobrem a existência de uma relação entre os crimes.
Rios Vermelhos 2: Os anjos do Apocalipse(Les Rivières pourpres 2 : les Anges de l'Apocalypse)
Direção:Olivier Dahan
Pierre Niémans investiga um novo caso de violentos homicídios. O detetive veterano é chamado de Paris para um mosteiro na Lorraine, fronteira da França com a Alemanha, a fim de averiguar um assassinato fora do comum: um homem foi crucificado e emparedado. Ajudando no trabalho de investigação temos o capitão Reda, ex-aluno de Niémans na academia da polícia, e uma policial especialista em assuntos religiosos, Marie (Camille Natta).
Mais mortes sangrentas acontecem, através da ação misteriosa de monges com agilidade e força muito acima de qualquer ser humano normal. Os assassinatos estão ligados a eventos históricos ocultados pelo Vaticano, a profecia do apocalipse, e a existência de uma seita secreta.
Les Rivières pourpres 2 - les anges de l'apocalypse
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Apesar de dirigidos por pessoas diferentes os dois filmes seguem um estilo parecido: tramas complexas que se desenrolam de maneira a fazer o telespectador ir descobrindo cada mistério junto com os detetives, cenas de ação muito bem feitas e bem colocadas, climão de suspense e elementos assustadores e/ou sobrenaturais (ótimo para quem gosta de filmes de terror, como eu). Não é preciso assistir um filme para entender o outro já que as estórias são independentes (o primeiro filme foi baseado no livro de Grangé, já o segundo foi inspirado em seus personagens, mas a trama foi escrita por Jean-Luc Besson, que também foi o produtor), mas vale a pena assistir os dois. Jean Reno dispensa comentários, seu Niémans é um dos tipos durões e (involuntariamente) simpáticos que ele interpreta como ninguém. Além disso Reno está em ótima companhia: o internacional Vincent Cassel no primeiro filme e o veteraníssimo Christopher Lee no segundo (para quem gosta de filmes de terror, Lee é figura conhecida, para quem não conhece, "O homem de palha" é um filme mais que recomendado).
Ação com inteligência e ótima pedida para assistir com o amigo/namorado/marido que acha que cinema francês é "coisa de mulherzinha", hehehe...
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